“ Tem minha casa um brasão
d’entre todos o mais nobre;
receber sem distinção
tanto o rico como o pobre. “
Portanto desde sempre fui educado e me habituei a encarar a Vida em que todos somos iguais e todos somos diferentes.
Desde sempre que “cheirou-me” a Poesia na casa dos meus Pais.
A casa já não é nossa, o azulejo sem paradeiro, mas os princípios de vida mantêm-se!
José Manuel Brazão
Olá Zé,
ResponderEliminarÉ, sempre, bom recordar esses momentos.
A casa dos nossos pais e tudo o que lá vivemos, faz parte da nossa história e da nossa memória.
Bom fim de semana.
Beijos de luz.
Que lindo isso Zé. Me trouxe tantas lembranças de inf^sncia esse seu poema... Muitolindo. Bj carinhoso amigo
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