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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Na casa dos meus Pais

Desde menino que me lembro de ver na porta de entrada da casa dos meus Pais um azulejo com a seguinte inscrição:


“ Tem minha casa um brasão
d’entre todos o mais nobre;
receber sem distinção
tanto o rico como o pobre. “


Portanto desde sempre fui educado e me habituei a encarar a Vida em que todos somos iguais e todos somos diferentes.


Desde sempre que  “cheirou-me” a Poesia na casa dos meus Pais.


A casa já não é nossa, o azulejo sem paradeiro, mas os princípios de vida mantêm-se!


José Manuel Brazão

2 comentários:

  1. Olá Zé,

    É, sempre, bom recordar esses momentos.
    A casa dos nossos pais e tudo o que lá vivemos, faz parte da nossa história e da nossa memória.

    Bom fim de semana.

    Beijos de luz.

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  2. Que lindo isso Zé. Me trouxe tantas lembranças de inf^sncia esse seu poema... Muitolindo. Bj carinhoso amigo

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