Vem Luz,
vem até mim
ajuda-me
no resto do caminho;
por aqui andei,
muitas pedras desviei
e servem-me de apoio
nas reflexões da Vida,
da minha Vida!
Olho vagamente
para a natureza
sem fim...
me perco neste horizonte
e recordo de tudo
num desfile de imagens
umas a preto e branco,
outras
com cores bonitas!
Saudades do que vivi
e vontade do que gostaria de viver,
mas a Vida é mesmo assim...
Vem Luz,
vem até mim
já falta tão pouco
para o resto do caminho...
Páro e penso, seria este?
José Manuel Brazão
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=M3HGhdHX-OE
vem até mim
ajuda-me
no resto do caminho;
por aqui andei,
muitas pedras desviei
e servem-me de apoio
nas reflexões da Vida,
da minha Vida!
Olho vagamente
para a natureza
sem fim...
me perco neste horizonte
e recordo de tudo
num desfile de imagens
umas a preto e branco,
outras
com cores bonitas!
Saudades do que vivi
e vontade do que gostaria de viver,
mas a Vida é mesmo assim...
Vem Luz,
vem até mim
já falta tão pouco
para o resto do caminho...
Páro e penso, seria este?
José Manuel Brazão
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=M3HGhdHX-OE
Olá Zé,
ResponderEliminarFalou ou chamou a luz? Li, que sim.
Ah!Não era o meu nome dos poemas,era a luz solar ou não, mas luz.
Belíssimo poema, onde o poeta procura a luz, de forma desesperada e duvida, que o caminho, que seguiu, afinal a sua vida, tenha sido a melhor, a posssível, aquela, que merecia e queria.
Boa semana.
Beijos da Emília.