e neste amor fascinante,
não damos por ele!
Só nos lembramos
desta paixão ardente,
que nos une
num silêncio alucinante,
de loucura por tanto amor!
Todo o tempo
é tempo de amar-te!
Entrego-te
o meu corpo, a minha alma
enquanto a minha vida
for tempo…
José Manuel Brazão
Luiz Mário da Costa A riqueza aliada a beleza, reina em ti poeta, sabe, esta poesia sua tem cunho filosófico: "Entrego-te enquanto a minha vida for tempo, Manuel estes versos bem sei que veio da sua inspiração, se não fosse isto, eu iria te perguntar qual receita para tamnaha criatividade literárias, este poema de todos seus que li (é chato o que vou dizer agora porque todos são bons poemas) porém este , tem algumas de especial. Abraço. Mário Bróis.
Mário, você de facto entra muito bem no pensamento dos Poetas. Já vi isso noutras páginas!
De facto este poema na minha linha de poesia de amor distingue-se de muitos dos meus poemas de encanto, porque abordo o amor como um momento constante na Vida e no tempo. Não basta dizer "te amo" e for dito muitas vezes por essa pessoa ela só demonstrará a sua própria insegurança no sentir e no ver esse mesmo Amor!
Abraço do ZÉ
Zé,
sou bem suspeita à falar dessa poesia pois sei quando e porque foi escrita...
E reler de certa forma é reviver e só desejamos reviver o que foi bom, essa reli com nostalgia até pois é uma poesia que fala de muito amor e entrega.
Parabéns pela inspiração.
Beijos...Anna.
Anna
É muito natural conheceres esse poema, pois conheces toda a minha poesia até a mais recente.
Sou um Homem que escreve com entrega aos momentos da vida e nunca renegará tudo o que escreveu. Assim a palavra perpetuará. Por isso a Vida leva os Autores e as suas palavras de Texto ficarão!
É o nosso património de Autores; quando estivermos no Além continuarão aqui na Vida terrena a ler-nos!
Beijo-te ZÉ
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