Por uns tempos esteve adormecido
como se tivesse partido
e nós vagueando no tempo,
na Vida por aÍ...
Mas não partiu,
e deixou uma luz,
em que nada é certo;
apenas a morte!
Vi primeiro a luz,
porque em mim
a chama nunca apagou,
nunca partiu com esse amor!
Em ti sempre ficou
o pulsar do teu coração
na procura da razão,
no refúgio em silêncio,
que doi muito, faz sofrer
e o amor sempre atento,
nos acorda para o anseio,
o desejo que luta com nossos corpos
e serena as nossas almas,
abrindo o caminho
para uma nova reflexão:
um completa o outro?
como se tivesse partido
e nós vagueando no tempo,
na Vida por aÍ...
Mas não partiu,
e deixou uma luz,
em que nada é certo;
apenas a morte!
Vi primeiro a luz,
porque em mim
a chama nunca apagou,
nunca partiu com esse amor!
Em ti sempre ficou
o pulsar do teu coração
na procura da razão,
no refúgio em silêncio,
que doi muito, faz sofrer
e o amor sempre atento,
nos acorda para o anseio,
o desejo que luta com nossos corpos
e serena as nossas almas,
abrindo o caminho
para uma nova reflexão:
um completa o outro?
Não, o compromisso
ficou omisso
e dos sentimentos
reflexos e raízes,
apenas raízes!
José Manuel Brazão
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