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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Eu, por amor chego...

Por amor,
por tanto amor,
perco-me na Vida,
não sei quem sou,
não sei já o que faço!

Por amor
dou-me todo:
sofro, choro,
peço perdão,
Perdoo e esqueço o mal!

Por amor
vivo e respiro
quem amo, como nunca amei!
Destino?
Sim, destino intenso,
com pedras no caminho,
mas o amor é assim:
não aparece como um presente!

Conquista-se…!

José Manuel Brazão

1 comentário:

  1. Boa noite Zé,

    Lindo poema, onde a personagem aqui referida, se encontra um pouco perdida e parece derrotada.
    Amanhã é , sempre, outro dia.
    Sabe, tão bem quanto eu, que nós, Portugueses, descobrimos e conquistámos meio mundo, mas depois, perdémos tudo.
    Não há conquistas perenes.
    Esse adjectivo aplica-se, com propriedade, às folhas.

    Beijo de luz.

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