Por amor,
por tanto amor,
perco-me na Vida,
não sei quem sou,
não sei já o que faço!
Por amor
dou-me todo:
sofro, choro,
peço perdão,
Perdoo e esqueço o mal!
Por amor
vivo e respiro
quem amo, como nunca amei!
Destino?
Sim, destino intenso,
com pedras no caminho,
mas o amor é assim:
não aparece como um presente!
Conquista-se…!
José Manuel Brazão
Boa noite Zé,
ResponderEliminarLindo poema, onde a personagem aqui referida, se encontra um pouco perdida e parece derrotada.
Amanhã é , sempre, outro dia.
Sabe, tão bem quanto eu, que nós, Portugueses, descobrimos e conquistámos meio mundo, mas depois, perdémos tudo.
Não há conquistas perenes.
Esse adjectivo aplica-se, com propriedade, às folhas.
Beijo de luz.