Seguia o meu caminho,
sem destino, mas pensando
na Luz que me guiasse!
Enquanto não apareceu
fui andando, andando…
Parava, olhava
e pensava no caminho
percorrido na Vida,
nesta Vida!
Surgiu grande “pedra”
em forma de Mulher!
Fez-me parar!
Parecia não me deixar,
nem me afastar
ou continuar!
Que desejaria ela?
Que queres “pedra”?
Porque me barras o caminho,
que desejo seguir!
Amor:
este é o encontro
do desencontro!
O Amor é assim…
Lembrou-me
o passado
que eu conhecia
e que ela viveu!
Fiquei junto dela,
recordando
o que a Vida nos dá
e que distraídos,
não compreendemos,
não agarramos,
não fortalecemos!
Mas o amor é assim…
Cega-nos
e só voltamos a ver
com a tal Luz,
quando se dá:
o encontro
do desencontro!
José Manuel Brazão
sem destino, mas pensando
na Luz que me guiasse!
Enquanto não apareceu
fui andando, andando…
Parava, olhava
e pensava no caminho
percorrido na Vida,
nesta Vida!
Surgiu grande “pedra”
em forma de Mulher!
Fez-me parar!
Parecia não me deixar,
nem me afastar
ou continuar!
Que desejaria ela?
Que queres “pedra”?
Porque me barras o caminho,
que desejo seguir!
Amor:
este é o encontro
do desencontro!
O Amor é assim…
Lembrou-me
o passado
que eu conhecia
e que ela viveu!
Fiquei junto dela,
recordando
o que a Vida nos dá
e que distraídos,
não compreendemos,
não agarramos,
não fortalecemos!
Mas o amor é assim…
Cega-nos
e só voltamos a ver
com a tal Luz,
quando se dá:
o encontro
do desencontro!
José Manuel Brazão
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