segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Recordando poemas I
Vejo-te distante…
Tão perto já estivemos,
mas vejo-te distante,
não sei,
mas sinto!
Dou-te
o amor que posso,
sem pedir nada!
Apenas
que sejas generosa,
que me acompanhes
nesta vida ruinosa,
em que o ar que respiro
é o que me resta!
Apenas
que compreendas
um homem de amor,
que te vê
para além do desejo
e do prazer!
Mas
vejo-te distante …
Quando partires...
Queres partir,
mas dizes com nostalgia.
Uso o espanto,
provoco o silêncio.
Penso
e compreendo!
Esse não era o caminho;
outro haverá!
Procura e luta.
Nada acontece por magia,
a Luz virá:
... quando partires
deixa-me o teu rasto …
Nunca esqueceremosRecordo o dia
que nos conhecemos,
como se fosse o presente!
Amanheceu em nós
um Sol
que nos iluminou
e virou
um grande amor!
Vivido
com sonhos,
realidades
que marcam
as nossas Vidas!
Um mar imenso
entre nós,
mas sentimos
a chama,
o encanto
desse amor!
E o futuro
Vai unir-nos
para sempre juntos
vivermos esta Amizade,
muito nossa,
que ninguém roubará,
e perdurará
para além da Vida!
Nunca nos separaremos,
nunca nos esqueceremos!
José Manuel Brazão
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