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sábado, 18 de abril de 2009

Ternura


Quando te ouço,
sinto a doçura
das tuas palavras,
a ternura
dos teus gestos.

Meiga, generosa,
afável.
Chegas e tratas-me
com amor;
sorri para os teus carinhos
e vejo a vida com esplendor!

Partes,
acenas-me,
começa a saudade,
até à próxima vez…

José Manuel Brazão

1 comentário:

  1. caro autor, poesia que encanta pela delicadeza poética e singeleza ! Meu carinho.

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