quinta-feira, 16 de abril de 2009
Pobre Poeta...!
Escreve
como se sonhasse,
se vivesse
num mundo de encanto,
de ternura e amor!
Escreve
para alimentar a alma
de quem o lê,
recebendo
gestos de amor!
Escreve poemas
para aliviar os dilemas;
os seus
e dos outros…
Se não escrever,
morrerá a alma do Poeta,
ficando apenas:
um homem,
uma vida
e um pobre Poeta
agonizante…
Apagam-se as luzes…!
José Manuel Brazão
* Aos Poetas para quando já não houver aplausos *
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Este poema está maravilhoso amigo. Continue a escrever assim. Tem aqui uma fã.
ResponderEliminarBeijinhos.
Luisa Martins
Pareço não ter nada e tenho tudo assim fala um poeta.
ResponderEliminarlindo poema o seu
continue
um beijo
"apagam-se as luzes"...que linda forma de descrever a alma do "poeta morto"...mas a sua poesia é eterna e nunca morrerá...na memória de todos os que o lêem e conhecem.
ResponderEliminarSinto que ganhei um amigo...e sinto-me grata por saborear os seus poemas...que a vida e a poesia lhe sorriam...SEMPRE.
belissima autobiografia.
ResponderEliminarParabens