quinta-feira, 23 de abril de 2009
Espero-te
Todos os dias,
espero-te.
Passam as horas,
parecem-me longas!
Depois chegas,
dizes-me “olá”,
dás-me um beijo
de amor
e de saudade.
Sentas-te no chão
e pousas a cabeça
nas minhas pernas;
pedes-me mimos
e eu dou!
Sou homem de paixão
que olha para ti
e emociono-me
pela beleza que mimo;
acaricio o teu corpo,
ficas serena,
olhas para mim
e vejo os teus olhos
brilhantes, húmidos
e com lágrimas.
Que tens?
Sorris e dizes-me:
São lágrimas de amor
e de alegria!
Também preciso de ti
e espero-te…
José Manuel Brazão
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que beleza de postagem josé !singelo é puro esse amor!
ResponderEliminarparabéns pelo poema!
uma tarde!