Na minha Vida
tudo te dei, pensando
que te sentisses feliz
ou com momentos felizes!
Senti no silêncio das palavras,
que a chama viva do Amor
se apagava lentamente
com a agonia do tempo!
Com palavras
rompidas no silêncio
dizias que morava em teu coração!
Bati à porta dele
e ninguém respondeu:
Ontem, hoje;
e amanhã
tudo te dei, pensando
que te sentisses feliz
ou com momentos felizes!
Senti no silêncio das palavras,
que a chama viva do Amor
se apagava lentamente
com a agonia do tempo!
Com palavras
rompidas no silêncio
dizias que morava em teu coração!
Bati à porta dele
e ninguém respondeu:
Ontem, hoje;
e amanhã
repousarei apenas em mim...
guiado para águas tranquilas
e nada me faltará !
José Manuel Brazão
Toda vez que te leio, tenho a sensação de estar diante do poeta, e eu observando o seu lápis e o seu borrão, A cada movimento da mão, um verso por convenção, e então no final , encerado o poema, você estendendo o braço, a dizer, taqui você é o primeiro a ler, é assim mesmo queria eu ser sempre o primeiro a ler-te, sabe porque caramba, jogo aberto; é uma delícia de leitura face a inspiração: "Com palavras rompidas no silêncio" Manuel, se eu for fazer meu gosto, passaria a noite inteira comentando esse verso; palavra como sinônimo de arquétipo, a constituir impérios vocálicos, esbanjando, rompendo, estraçalhando, mentes e porvir, sim! porque as palavras tem poder, Deus criou o mundo com palavras e aqui o poeta se estende com a amplidão do silêncio do cosmo, palavras com referência da singularidade rica e performática dum poeta chamado Manuel Brazão. Mário Bróis.
Toda vez que te leio, tenho a sensação de estar diante do poeta, e eu observando o seu lápis e o seu borrão, A cada movimento da mão, um verso por convenção, e então no final , encerado o poema, você estendendo o braço, a dizer, taqui você é o primeiro a ler, é assim mesmo queria eu ser sempre o primeiro a ler-te, sabe porque caramba, jogo aberto; é uma delícia de leitura face a inspiração: "Com palavras rompidas no silêncio" Manuel, se eu for fazer meu gosto, passaria a noite inteira comentando esse verso; palavra como sinônimo de arquétipo, a constituir impérios vocálicos, esbanjando, rompendo, estraçalhando, mentes e porvir, sim! porque as palavras tem poder, Deus criou o mundo com palavras e aqui o poeta se estende com a amplidão do silêncio do cosmo, palavras com referência da singularidade rica e performática dum poeta chamado Manuel Brazão. Mário Bróis.
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