Entrei pela noite
De mãos cheias
De vento
Abracei o vazio
Afoguei-me no tempo
Estendeste-me o silêncio
Agarrei-o
Com esperança
Mostraste-me o caminho
Com olhar de criança
Colhemos prazeres
Transformámos
Os corpos
Arrasámos a vida
Em poemas já mortos
Percorremos o sonho
Em desenfreada
Loucura
Encantámos futuros
Esquecendo a amargura
Acordo agora
A transpirar o que fomos
De lágrimas escorridas
Na realidade de quem somos.
De mãos cheias
De vento
Abracei o vazio
Afoguei-me no tempo
Estendeste-me o silêncio
Agarrei-o
Com esperança
Mostraste-me o caminho
Com olhar de criança
Colhemos prazeres
Transformámos
Os corpos
Arrasámos a vida
Em poemas já mortos
Percorremos o sonho
Em desenfreada
Loucura
Encantámos futuros
Esquecendo a amargura
Acordo agora
A transpirar o que fomos
De lágrimas escorridas
Na realidade de quem somos.
Vanda Paz
[....]
Abriu a noite
e tive um sinal!
Passou tempo
Passou tempo
sem a tua voz,
as tuas palavras
que me alimentam
a Vida!
Saudades,
muitas saudades,
do teu encanto,
do teu carinho,
dos teus olhos
cheios de esperança,
do reencontro
do nosso amor,
que sentimos
fortalecido,
muito querido
e muito amado
em nossos corações!
De mãos dadas
prosseguimos
o nosso caminho,
sem destino,
sem olhar para trás!
José Manuel Brazão
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