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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Enquanto há tempo!

O tempo não pára
e como queriamos
que ele parasse
em momentos sonhados
para os viver,
ter os sabores
desses amores
que estão distantes
estiveram
tão perto de nós
e por instantes
vem a saudade,
a nostalgia
de não haver o tempo
de ir para ti
enquanto há tempo!

José Manuel Brazão

Poema  baseado nos seguintes versos:
Se espero pela vida, não tardes
Vem pra mim enquanto há tempo!

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