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domingo, 30 de outubro de 2011

Não podes fugir...

Vieste ao meu encontro:
ficaste!
Passei a viver
cada dia, cada hora,
com o reencontro.

Ganhámos afinidades,
e se não há reencontro,
sentimos saudades.

Eu estou aqui
e tu aí …
Um distante tão perto,
separado pelo tempo,
unido pelo pensamento.

Na vida,
cada um no seu caminho,
na ânsia,
dos caminhos se cruzarem.

Na vida,
cada um sonha com a felicidade,
vive com a saudade,
de um novo reencontro.

Ainda não quero partir;
não podes,
não podes fugir …

José Manuel Brazão


* Não consigo mesmo fugir de ti, isso porque estás em mim...



1 comentário:

  1. Olá Zé,

    A "pele" do poeta, que vestiu nesta poesia, não me agradou muito.
    Faz-me lembrar um passado triste, recente e desnecessário.

    Abraços de luz.

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