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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Não consigo calar!


Não,
não consigo calar,
a voz do coração
com as palavras
que devem ser ditas
ou escritas,
no monento certo,
para que vejas em mim,
que me dou a ti
de corpo e alma!

Não,
não consigo calar,
a voz do coração,
enquanto houver Vida em mim!

José Manuel Brazão

2 comentários:

  1. Que lindo José!
    Amei esse seu poema... "não consigo calar, a voz do coração, enquanto houver vida em mim..."
    BRAVO!!! Parabéns!!!!!!!!

    Um abraço amigo.

    *Simone*

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