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sexta-feira, 29 de maio de 2009

A beleza



Chegas!
Todos te olham,
todos te admiram.
Olho e fixo a tua imagem,
vejo a sala com mais luz.
Olhas e vês que te olho;
ficas tímida e todos riem.
Havia empatia,
sem sabermos a que se devia.
Hoje sabemos!
Eram as energias em sintonia.
Ias embora e a sala perdia luz.

Amavas!
Farta de amor solitário,
procurando na liberdade,
a felicidade,
partiste, abruptamente,
para esse mundo mais feliz!
Senti dor, muita dor.
Tinha perdido a tua beleza,
o teu aroma especial,
perfume natural:
essência de rosas.
As minhas palavras
ficam molhadas,
das lágrimas que me correm;
lágrimas de alegria
pela tua felicidade
e pela tua serenidade.
Fecho os olhos:
vejo-te vestida de rosas,
não importa a cor.
São rosas!

Abro os olhos
e parece que sonho:
vejo o meu poema
coberto de rosas;
de amor por ti,
eternamente …

José Manuel Brazão

2 comentários:

  1. Um lindo poema Ze, onde a fragrância do amor dá as mãos à fragrância das rosas. E a beleza acontece!

    Destaco:

    "vejo o meu poema coberto de rosas; de amor por ti eternamente..."

    Um beijinho e fim de semana com muita alegia

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  2. beijinhos

    pétala por pétala
    vou beijando
    e te acariciando
    em plena manhã de verão
    acordando malícias
    e te arrupiando,
    coração enlouquecido,
    perdido nas veredas
    que a vida possue
    e nos unem,
    como duas cidades
    bem alí no infinito,
    distantes de si
    e tão vizinhas assim,
    como se a distância
    fosse apenas
    um pulo de gata
    felina a me desvaneiar.

    Sérgio, beija-flor-poeta

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