Como existe em ti
o belo sentimento
da gratidão,
a tua gratidão!
Encontrei-te
nas cinzas da vida,
desfeita,
ultrajada,
consumida,
desorientada,
sem um rumo
para o teu caminho de vida!
Viveste
muitos sofrimentos,
silêncios, angústias,
tristezas,
incertezas,
dores de Alma,
Quase destruída!
Ajudei-te
com as minhas forças,
retirei-te das cinzas,
sarei feridas,
tirei medos!
Renasceu
em ti, outra mulher,
que sentiu Luz,
não mais se sentiu só!
Aprendeste
o rumo para caminhar,
passaste a acreditar,
em ti e na vida,
e que um dia
a Luz voltaria, para ficar!
Enriqueceste
a generosidade,
a bondade,
o carinho e o perdão!
Tu e Eu
sempre unidos,
ganhámos afeição,
amor,
muito amor,
que ambos carecíamos!
Um amor sem limites,
sem nada pedirmos
e tudo darmos!
Um amor lindo,
que só nós entendemos
e Deus…
Não sabemos o Destino,
mas ajudámo-nos muito:
um completa o outro!
De mim,
Aqui ou Além… no Infinito,
ouvirás o eco das minhas palavras:
“Oi, amoreca!”
e sentirás a minha presença,
para tua serenidade!
José Manuel Brazão
* O último poema da nossa linda história de amor (2008/2009 *
o belo sentimento
da gratidão,
a tua gratidão!
Encontrei-te
nas cinzas da vida,
desfeita,
ultrajada,
consumida,
desorientada,
sem um rumo
para o teu caminho de vida!
Viveste
muitos sofrimentos,
silêncios, angústias,
tristezas,
incertezas,
dores de Alma,
Quase destruída!
Ajudei-te
com as minhas forças,
retirei-te das cinzas,
sarei feridas,
tirei medos!
Renasceu
em ti, outra mulher,
que sentiu Luz,
não mais se sentiu só!
Aprendeste
o rumo para caminhar,
passaste a acreditar,
em ti e na vida,
e que um dia
a Luz voltaria, para ficar!
Enriqueceste
a generosidade,
a bondade,
o carinho e o perdão!
Tu e Eu
sempre unidos,
ganhámos afeição,
amor,
muito amor,
que ambos carecíamos!
Um amor sem limites,
sem nada pedirmos
e tudo darmos!
Um amor lindo,
que só nós entendemos
e Deus…
Não sabemos o Destino,
mas ajudámo-nos muito:
um completa o outro!
De mim,
Aqui ou Além… no Infinito,
ouvirás o eco das minhas palavras:
“Oi, amoreca!”
e sentirás a minha presença,
para tua serenidade!
José Manuel Brazão
* O último poema da nossa linda história de amor (2008/2009 *
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