Caminho, caminho,
cada vez mais só!
Penso e sinto,
que poucos me restam,
neste plano terreno.
Quero estar sereno,
mas vou conseguir.
Penso e sinto,
que poucos me restam,
neste plano terreno.
Quero estar sereno,
mas vou conseguir.
O que me anima,
são os poucos,
que valem mais que muitos!
são os poucos,
que valem mais que muitos!
Quando o caminho chegar ao fim,
esperem por mim
ou eu também esperarei por vós
e nesse mundo diferente,
estaremos atentos,
com a alma presente,
naqueles que não perdoam,
não toleram,
não se humilham,
nem sabem,
se gostam de si próprios.
esperem por mim
ou eu também esperarei por vós
e nesse mundo diferente,
estaremos atentos,
com a alma presente,
naqueles que não perdoam,
não toleram,
não se humilham,
nem sabem,
se gostam de si próprios.
Apenas se arrogam,
se toleram
e se perdoam.
se toleram
e se perdoam.
Temos de nos amar,
para os outros:
amar, tolerar e perdoar!
para os outros:
amar, tolerar e perdoar!
Já não passo sem vós:
Aqui ou Além
vamos em busca
do meu João,
Aqui ou Além
vamos em busca
do meu João,
que foi um anjo na Terra!
José Manuel Brazao
José Manuel Brazao
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarZé belo poema. No que me toca concordo em absoluto consigo. E cito:
ResponderEliminarTemos de nos amar,
para os outros:
amar, tolerar e perdoar!
Já não passo sem vós:
Aqui ou Além
vamos em busca
do meu João,
que foi um anjo na Terra!
Bem Haja meu amigo de sempre e para sempre.