Não chega dar amor,
derramo amor…
Dou o meu corpo
e a minha alma,
por este mundo,
intolerante e indiferente
que me faz impaciente.
Uso a palavra,
como um grito dorido,
que ecoe pelos céus,
atravesse continentes
e abane os “inteligentes”!
Não descansarei:
pelas novas gerações,
pelo seu futuro!
Que lhes deixamos?
Inveja, cobiça,
ódio …
Minha esperança
empobrece,
mas ganharei forças
e continuo,
continuarei derramando amor,
pelos nossos filhos,
pelos nossos netos …
Acompanhem-me…
José Manuel Brazão
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Muito obrigado pela sua visita. Deixe o seu comentário por favor.