Já não te tenho mais amor…
E tortura-me esta dor,
Pela qual anseio e amo,
Com tanto ardor…
Já não! Já não me espreitas amor!
Os nossos dias acabaram,
Já não têm Mais cor,
E esqueci o que senti,
Quando te esbocei ao rubor.
Já nada resta,
A nossa parceria,
A forma como te alinhava na minha poesia,
Acabou!
Não te amo mais…
E dispo-me de ti,
Enterro ainda em sangue o que vivi,
Aqui e ali,
Enquanto te escrevi….
Morri amor!
Estou de partida,
Vazia e amargurada…
Deixo-te para sempre,
Não te quero encontrar mais!
Espero que não me voltes a tocar…
Marlene
E tortura-me esta dor,
Pela qual anseio e amo,
Com tanto ardor…
Já não! Já não me espreitas amor!
Os nossos dias acabaram,
Já não têm Mais cor,
E esqueci o que senti,
Quando te esbocei ao rubor.
Já nada resta,
A nossa parceria,
A forma como te alinhava na minha poesia,
Acabou!
Não te amo mais…
E dispo-me de ti,
Enterro ainda em sangue o que vivi,
Aqui e ali,
Enquanto te escrevi….
Morri amor!
Estou de partida,
Vazia e amargurada…
Deixo-te para sempre,
Não te quero encontrar mais!
Espero que não me voltes a tocar…
Marlene
[....]
Foi belo o amor que te dei
e os momentos vividos,
que não se repetem, apenas ficam
na memória do tempo!
Foi belo aquele amanhecer
que gerou dentro de ti,
a paixão, o amor
nunca antes vivido
e que voou e nos juntou
num sentir forte,
muito forte, que parecia eterno!
Um eterno enquanto durou…
Ficam marcas desta paixão,
deste amor original, uniu corações
que só nós entendemos
e o destino...
José Manuel Brazão
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