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Ternura
Quando te ouço,
sinto a doçura
das tuas palavras,
a ternura
dos teus gestos.
Meiga, generosa,
afável.
Chegas e tratas-me
com amor;
Olho para os teus carinhos
e vejo a vida com esplendor!
Partes,
acenas-me,
começa a saudade,
até à próxima vez…
José Manuel Brazão
EU NÃO PODERIA SAIR DO TEU BLOG SEM LHE DIZER QUE AMEI,AMEI TEU BLOG.
ResponderEliminarBJUSSSS.
Zé,
ResponderEliminarmais um excelente momento. que mais dizer das tuas palavras...
bj
Esse poema tem o dom de balançar meu coração amigo ZéPoeta!
ResponderEliminarMas ao mesmo tempo a esperança da próxima vez...quem sabe?
beijos amigo!