Pressinto e sinto que procuras confusa o teu caminho. Ias bem nele, mas de repente achaste que devias seguir por aquele atalho.
Pensavas que era a estrada do teu amor pela vida!
Após algum tempo percebeste que não era o caminho indicado. Tinha muitos obstáculos que se tornavam em contrariedades e em perigos …
Sentaste-te à beira do caminho e pensaste no passado recente.
Lembraste-te da tua gaivota amiga, que poisava sempre no teu ombro, aconselhando-te tudo de bom para ti.
Um dia lembraste-te de a desafiar, afastando-a, porque achavas que era melhor para ti. A gaivota ficou triste, não voltou a poisar no teu ombro!
Pensavas que ela só percebia de mar, mas ela já tinha voado muito na vida!
Ficou triste e, hoje, já pouco voa; apenas o bastante para ajudar outros que acreditam nela.
Notas a sua ausência e a necessidade de ajuda. Não te apetece sorrir como era costume.
Sentes o teu sorriso cansado!
Ganha forças porque os erros são lição de vida!
Não te agarres apenas aos papéis; agarra-te à Vida!
Com humildade em reconheceres que a vida ,nem sempre é alegria, hás-de voltar a sorrir e a a gaivota voltará a poisar no teu ombro!
José Manuel Brazão
José manuel,
ResponderEliminarAs tuas palavras t~em um efeito catártico. São de facto um bálsamo, um exemplo.
Adorei!!!!
bj
Eduarda
Um poema que é um conselho para quem o quiser receber. Adorei amigo. Beijo com carinho
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