segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
O nó... que desatei!
Existia um nó,
muito apertado,
que enlaçava a vida,
a minha vida!
Desfeito o nó,
respiro a vida
com outro fôlego,
com outro olhar,
sorriso aberto,
coração renovado!
Com nó
ou sem nó,
mantive princípios,
sentimentos
e o amor,
amor intocável!
Existem nós
que asfixiam,
mas não matam!
Chegou a hora de voar!
José Manuel Brazão
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