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segunda-feira, 17 de junho de 2013

És a flor do meu poema

Todos os dias te contemplo
em minhas mãos, te acaricio
como a flor do meu poema
uma flor mulher
que invade minha alma e instintos,
e vejo despida em poema!

Sinto o teu desejo
reflectido em meus versos,
pulsando esse coração
entre as tuas pétalas,
pétalas de amor,
que deixa o poeta em dor
por sentir o teu aroma
e não sentir o teu corpo...
apenas a essência...

José Manuel Brazão

2 comentários:

  1. Lindo poema! Que bela visão sobre a mulher, parabéns!
    Abraço.
    sweet--hope.blogspot.com.br

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  2. Maravilhoso esse poema Zé, acho que temos um duo dele, ou é impressão...
    Su

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