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domingo, 6 de dezembro de 2009

Depois do intervalo



Em tudo na Vida é necessário um intervalo!

Naturalmente, que para quem escreve, põe-se essa questão.

O escritor precisa de impor a si próprio: pára! E assim fiz!

Libertei-me da pressão em que me envolvi – sem me aperceber – porque quis corresponder à empatia e simpatia geradas pelos Luso-Poetas que privaram com a minha página.

Criados e publicados os textos, os leitores iniciavam os comentários e eu fazia questão de responder a todos. Depois recebia mensagens privadas, mensagens para o meu mail pessoal, tudo mas tudo gerando um afecto de que ainda não estou recomposto.

Entre os Luso-Poetas que visitaram a minha página e o vosso amigo Zé fundou-se uma família muito bonita, que originou relações privadas com alguns.

Muitas noites só fechei o site pelas duas horas da manhã aguardando a chegada dos nossos colegas brasileiros.

Gostavam de me sentir “online”.

Durante este chamado intervalo recebi muitas mensagens privadas e no mail pessoal com interrogações e frases de encanto:

“… Onde pára o Mestre …“, “… Amo-te e às tuas palavras …”, “Garanto-lhe que meu cantinho fica muito mais iluminado quando você chega. Sempre de mãos dadas...”, “…sei que (ele) está aí, (mesmo) quando já não estou aqui…” etc.Alguém pode ficar insensível a isto?


Claro que não!

Depois do intervalo: Reabri o pano do palco da minha poesia!

José Manuel Brazão

Dedicado aos Colegas dos sites em que publico e a Todos os leitores e visitantes!

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