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domingo, 17 de julho de 2011

Entrego-me a ti, Zac!

Nesta vida de poeta
escrevendo o amor
que vivo e partilho,
não recebo de quem gerei,
ajudei a criar, crescer
e evoluir!

Na minha vida
dou-me a outros
que me amam
e vêem em mim
o pai que não tiveram
durante o seu desenvolvimento
na estrada da Vida!
Meu querido menino (Zac) 
olhas para mim,
beijas-me
amas-me
e sentes a minha presença
nesta caminhada
entre alegrias e tristezas
em que te dou um sorriso,
uma LUZ de esperança,
enquanto o tempo
for tempo para mim!

José Manuel Brazão

Para ti Isac (Zac) e tu Mãe Anna.
Beijo grande do ZÉ

Zé meu querido,
Penso que um poema é parecido com uma foto, passa o tempo e revemos a foto e bate aquela saudade, chegando a sentir o cheiro ou clima daquele dia...
Ao ler esse poema feito ao Isac pensei reviver, pois conheço
já muitos de teus poemas. Mas me surpreendi com a música,
com a delicadeza de suas respostas aos amigos que o comentaram...
Enfim, o Isac sentou no meu colo ouviu a músiquinha e cantou junto,
eu li o poema à ele e falei de teu amor e carinho, chorei e as
mãozinhas gordinhas dele secarão meus olhos, o pequenino
cheio de sabedoria me disse:
-Mamãe, a senhora está chorando de feliz? Porque eu estou feliz!
-
Bem Zé, não vou agradecer porque amor não se agradece se ama de volta, e isso de mim já sabes que tem por completo.
Beijão nosso;

Anna e Isac (Zac)

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