Despeço-me das
Horas vagas,
ociosas, de contemplação
sagrada..
Olhando em mim
Só vendo a ti
Desinibido,
nu
enrolado
em minhas pernas
pequenas, sedentas de toque
e de calor..
Despeço-me da fantasia
De sonhar acordada
De afagar ilusões.
De embalar a dor
da ausência e da distância.
Despeço-me do medo
de saltar rumo ao que virá..
Queimo a página do talvez.
Do ontem esqueci
Do amanhã eu nada sei...
Do hoje desaprendi
o idioma do adeus.
Só entendo que é seguro
morrer de amor
nos braços seus...
Sandra Freitas
[...]
O amor sentido
por mim
não se explica,
sente-se…
Penso
nas tuas palavras
de encanto,
paixão e amor!
Preciso de ti
sem limites,
hesitações
ou recuos!
És o meu amor,
amor da minha vida!
És o meu amor,
que por ti daria vida!
És o meu amor.
que por ti,
estou preparado
a morrer de amor!
José Manuel Brazão
Horas vagas,
ociosas, de contemplação
sagrada..
Olhando em mim
Só vendo a ti
Desinibido,
nu
enrolado
em minhas pernas
pequenas, sedentas de toque
e de calor..
Despeço-me da fantasia
De sonhar acordada
De afagar ilusões.
De embalar a dor
da ausência e da distância.
Despeço-me do medo
de saltar rumo ao que virá..
Queimo a página do talvez.
Do ontem esqueci
Do amanhã eu nada sei...
Do hoje desaprendi
o idioma do adeus.
Só entendo que é seguro
morrer de amor
nos braços seus...
Sandra Freitas
[...]
O amor sentido
por mim
não se explica,
sente-se…
Penso
nas tuas palavras
de encanto,
paixão e amor!
Preciso de ti
sem limites,
hesitações
ou recuos!
És o meu amor,
amor da minha vida!
És o meu amor,
que por ti daria vida!
És o meu amor.
que por ti,
estou preparado
a morrer de amor!
José Manuel Brazão
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