quarta-feira, 6 de abril de 2011
Meu corpo, teu abrigo!
Seu amor é minha cama.
Me ama,
habitação do meu repouso.
E pouso,
em suas mãos suavemente.
E sentes,
minha pele e meu gozo.
E morro,
no seu colo em que escondo.
E sondo,
as batidas do seu peito.
E aceito,
que elas gritem
por meu nome.
Sandra Freitas
[....]
Vem meu amor
deita em mim
para sentir teu corpo
como cobertor
do desejo e prazer sem fim!
Sinto
tua pele e teu gozo
nesta loucura possuída
pelas minhas mãos
Suavemente
em teu corpo delirante!
José Manuel Brazão
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