terça-feira, 24 de agosto de 2010
Rosas amarelas (nunca estarei só)!
São as rosas que gostas:
rosas amarelas!
Belas
como o teu olhar,
o teu sorriso.
Belas
como os teus gestos,
as tuas atitudes.
Belas
como o teu amor!
Vejo rosas,
rosas amarelas,
ao meu redor.
O seu aroma
é o teu perfume.
Perfume que não me deixa
e, tu que não me abandonas!
*pensando no meu filho João que nasceu em 6.OUT.1972 e partiu
na viagem necessária em 24.AGO.1997*
José Manuel Brazão
Zé, palavras que emocionam,o amor fala do que o coração sente e nos sentidos que ainda estão ao rubro, canta a esperança que como uma melodia ecoa numas rosas que amarelas tecem memórias de um amor que se eternizou para além da dor.
Beijinhos e que a felicidade te inunde os sentidos.
Ele aguarda-te sorrindo por este tão belo amar que ecoa no céu azul e além dele...
Alice Barros
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Lindo poema de amor e saudade. Gostei muito. Deixo uma rosa branca do meu modesto jardim para juntar ás rósinhas amarelas. Beijos muitos com todo o meu carinho
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