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sábado, 15 de agosto de 2009

Ternura



Quando te ouço,
sinto a doçura
das tuas palavras,
a ternura
dos teus gestos.

Meiga, generosa,
afável.
Chegas e tratas-me
com amor;
sorri para os teus carinhos
e vejo a vida com esplendor!

Partes,
acenas-me,
começa a saudade,
até à próxima vez…

José Manuel Brazão

2 comentários:

  1. José Manuel Brazão, amanhecer com seus versos TERNURA, fez ainda mais meu dia ser repleto de TERNURA....

    Efigenia Coutinho

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  2. Meu lindo poeta!!!
    Assino em baixo da Efigenia, tudo que ela disse.
    O florecer de sonhos.
    as manhãs puras e lindas de um novo dia.

    Não tenho mais palvras, todas as poesias de seu blog me emocionam.
    beijos eternos.
    Regina Coeli.

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