domingo, 9 de agosto de 2009
Afectos por onde andarão?
Parecem perdidos,
por onde andarão?
Eu tenho os meus
e dou ao próximo
sem pedir nada.
Muitos
Carecem deles.
Outros
Sabem como dar!
Neste desencontro,
paro e penso:
que mundo assim?
Vejo uma Luz
e agradeço:
É a esperança
Dos afectos
que não me abandona,
para que haja
tolerância, compreensão,
solidariedade, compaixão.
Que as crianças
Cresçam nos afectos!
Assim haverá amor!
José Manuel Brazão
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