sábado, 24 de janeiro de 2009
Vejo-te distante
Tão perto já estivemos,
mas vejo-te distante,
não sei,
mas sinto!
Dou-te
o amor que posso,
sem pedir nada!
Apenas
que sejas generosa,
que me acompanhes
nesta vida ruinosa,
em que o ar que respiro
é o que me resta!
Apenas
que compreendas
um homem de amor,
que te vê
para além do desejo
e do prazer!
Mas
vejo-te distante …
José Manuel Brazão
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