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Tenho raízes familiares que me dão ânimo para o tema deste texto.
Nasci numa família em que a minha Mãe vivendo numa classe média acentuada para a época, viveu sempre a cuidar dos mais necessitados.
Foi madrinha de muitas jovens, que não tendo posses para comprar o vestido de noiva e fazer algum enxoval, convidavam-na sabendo que ela ajudaria.
Lembro-me como se se passasse agora!
Esta foi a primeira princesa do povo e que mais me marcou!
Deve estar sorrindo lá no seu descanso passados trinta e seis anos.
Tenho muitas saudades dessa princesa do povo, mas não padeço, porque são saudades de que se gosta…
Conheço – felizmente – muitas princesas do povo: voluntárias de acção social,
Mulheres das artes, domésticas, profissionais com actividades propícias a dar amor e muitas jovens que já sabem o que é Amor de Verdade!
Princesas de corte só conheci uma a que me rendi: Diana de Spencer, que lutou contra tudo e todos.
Protagonizou-se e isso não convinha!
Mulher bondosa, generosa, cheia de compaixão pelo seu semelhante, seu irmão e não seu súbdito.
Citarei algumas palavras que evidenciam o que acabo de escrever:
Por vezes, podiam ver a luz que vinha dos meus olhos e, algumas vezes, podiam senti-la também jorrando do meu coração, quando eu estava em posição de me entregar, o que certamente nem sempre era capaz de fazer. Diana de Spencer
José Manuel Brazão
Dedico à minha Mãe e a todas Mulheres que se imaginem no meu pensamento.
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