Para quem já tenha amado e por fim, amado uma ideia que fazia da pessoa em questão, sabe que acaba machucado, sem qualquer defesa.
Quando gostamos daquela pessoa, há momentos inesquecíveis e também terríveis pelo simples fato de como revelar tais sentimentos. Chegamos a desejar em jogar tudo para o alto e revelar que o coração tão puro e frágil está apaixonado.
Contudo, não há garantias para o coração, estamos sujeitos a rejeição, as mágoas, as dores do mundo... Então, há garantias para o coração? Como bloquear ou defendê-lo das (des)ilusões?
Graciele Gessner
[...]
Se um coração teimoso entende que não recebe do(a) outro(a) tudo aquilo que dá, fica com a angústia de que só ele(a) ama!
Mas não será assim! O amor entre duas pessoas vive-se sem medições. Cada um entrega-se com aquilo que a sua capacidade estrutural e harmónica lhe permite.
No amor a fidelidade e a lealdade devem ser igualitárias, mas os sentimentos afectivos já estão sujeitos à tal estrutura pessoal!
Fundamentalmente o amor exige tão simplesmente verdade de ambos e ela nem sempre é aquilo que pretendemos!
José Manuel Brazão
Quando gostamos daquela pessoa, há momentos inesquecíveis e também terríveis pelo simples fato de como revelar tais sentimentos. Chegamos a desejar em jogar tudo para o alto e revelar que o coração tão puro e frágil está apaixonado.
Contudo, não há garantias para o coração, estamos sujeitos a rejeição, as mágoas, as dores do mundo... Então, há garantias para o coração? Como bloquear ou defendê-lo das (des)ilusões?
Graciele Gessner
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Se um coração teimoso entende que não recebe do(a) outro(a) tudo aquilo que dá, fica com a angústia de que só ele(a) ama!
Mas não será assim! O amor entre duas pessoas vive-se sem medições. Cada um entrega-se com aquilo que a sua capacidade estrutural e harmónica lhe permite.
No amor a fidelidade e a lealdade devem ser igualitárias, mas os sentimentos afectivos já estão sujeitos à tal estrutura pessoal!
Fundamentalmente o amor exige tão simplesmente verdade de ambos e ela nem sempre é aquilo que pretendemos!
José Manuel Brazão