sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Pudesse eu escrever
Escrevi,
escrevi muito.
Palavras sem conta;
umas levou-as o vento,
outras andam por aí,
quem sabe…
guardadas em corações,
nalgumas emoções!
Nem tudo escrevi
nem tudo escreverei,
mas o que existe,
é Verdade,
só Verdade!
Pudesse eu escrever,
tudo o que sinto,
tudo o que eu amo …
José Manuel Brazão
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Gostei de te ler. Nunca escrevemos tudo...beijinhos.
ResponderEliminarOlá! Vim conhecer seu blog...
ResponderEliminarPrimeiro conheci a poesia de Florbela Espanca e encantei-me!
Agora, a cada dia conheço um pouco mais de Portugal e junto, conheço seu povo e sua arte...
Assim vou encontrando blogs como o seu, cheios de palavras intensas, belas e que fazem muito bem à minha alma...
A poesia é uma das mais belas artes!
Adorei seu blog!
Abraços
*****
ResponderEliminarUm blog que encanta e dá vontade de retornar!
Lindos poemas! Parabéns!
Bom fim de semana!
Abraços
Helô
*****
"pudesse eu escrever tudo o que sinto, tudo o que amo"...
ResponderEliminarPudesse!
Mas há emoções que permanecem dentro do nosso coração e não querem sair...
Adorei o blog
Abraço
Se colocasse-mos tudo
ResponderEliminaro que sabemos
e sentimos no nosso peito
escrito em papel…
Era-mos um livro aberto
Nas águas de um deserto
Perdidos como um batel...
O abraço…
QUERIDO AMIGO, PUDESSE EU DIZER-TE QUE OS ANJOS DO CÉU FALAM DO TEU AMOR... E TUDO SERÁ COMO SONHAS-TE... BELO POEMA JOSÉ MANUEL... UM BOM FIM DE SEMANA!!! UM ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
ResponderEliminarFERNANDINHA
As sementes foram lançadas, Brazão e certamente já vingam bons frutos.
ResponderEliminarParabéns pelo belo poema.
Um grande abraço!
Onde estou eu???
ResponderEliminarBom FDS