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Deus e eu
sabemos quanto a amei!
Vivi
por ela e por eles
(meus filhos),
mas a Vida
assim não quis!
Pensei em Amor
muito amor,
mas não soube dar
ou não souberam receber!
Porquê?
Passo os dias
e as noites
nesta labuta com a minha mente!
Entrego-me
sem pedir nada,
apenas momentos,
que me sosseguem!
Uma vida percorrida,
com poucas alegrias,
algumas tristezas
com o isolamento
necessario e apenas
o Sol para me iluminar
e o amor incondicional
para me confortar!
José Manuel Brazão
* Um poema para a minha ex-Mulher Isabel, Amiga e Mãe dos meus Filhos João, Pedro e Paulo *
https://www.youtube.com/watch?v=c8_laksNZc8
Neste momento
tanto que desejava
estar perto de ti!
Sinto
um vazio na alma
por te saber longe,
entristecida,
sofrida
e por precisares
do meu carinho
e do meu amor!
Sinto
neste momento
que seremos ajudados
Por Ele
que nos acolhe
e abençoa pelo eterno
este puro amor!
Neste momento
sou tão feliz contigo,
alimento minha alma em ti;
preciso mais de teu carinho
que de teu corpo!
José Manuel Brazão
Pensas em mim
e sentes
que me entendes!
Teu olhar,
carinho, ternura,
guardo no meu coração!
Dia em que não falemos,
não é dia!
Na nossa vida,
existe apenas Luz,
muita Luz!
Quando não dormes,
eu acordo.
Quando estás triste,
sinto tristeza!
Quando estás alegre,
sinto muita alegria!
Dou-te tudo o que desejas;
viveres em paz,
receberes compreensão,
carinho, afecto
e não te sentires só,
no teu mundo de sonhos
de te dares aos outros!
E afinal, quando antes
parecíamos viver alheios,
hoje vivemos momentos felizes
e temos tudo a ver um com o outro,
porque me entendes
e em nós existe um amor puro,
como a água que corre na nascente!
José Manuel Brazão
corajoso no seu silêncio,
com alegria pela vida
que te apanhou
numa curva perigosa!
Vasco
homem de vida,
gentil,
caprichoso,
mas generoso!
Neste tempo,
muitos te choram
e eu aqui
com a saudade
de quem parte…!
José Manuel Brazão
LU enquanto eu puder terei o pensamento também em ti, tuas Filhas e teus Netos!
https://www.youtube.com/watch?v=CmK-uaYFBJc
Desde miúdo que me lembro de ver na porta de entrada da casa dos meus Pais um azulejo com a seguinte inscrição:
“ Tem minha casa um brasão
d’entre todos o mais nobre;
receber sem distinção
tanto o rico como o pobre. “
Portanto desde sempre fui educado e me habituei a encarar a Vida em que todos somos iguais e todos somos diferentes.
Desde miúdo que me “cheirou” a Poesia na casa dos meus Pais.
A casa já não é nossa, o azulejo sem paradeiro, mas os princípios de vida mantêm-se!
José Manuel Brazão