Quando te encontro,
deparo com teus olhos,
admiro-os, já lhes chamo:
olhos de mel.
Tu és ternura,
doçura,
que me fascina
em ti: mulher!
És doce comigo,
irradias alegria,
simpatia.
Sinto a tua amizade,
banhada
pelas tuas lágrimas
de mulher solidária,
Limpo as lágrimas,
olhas para mim:
não esquecerei
esses olhos de mel…
José Manuel Brazão
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