Todos os dias te contemplo
em minhas mãos, te acaricio
como a flor do meu poema
uma flor mulher
que invade minha alma e instintos,
e vejo despida em poema!
Sinto o teu desejo
reflectido em meus versos,
pulsando esse coração
entre as tuas pétalas,
pétalas de amor,
que deixa o poeta em dor
por sentir o teu aroma
e não sentir o teu corpo...
apenas a essência...
José Manuel Brazão
Lindo poema! Que bela visão sobre a mulher, parabéns!
ResponderEliminarAbraço.
sweet--hope.blogspot.com.br
Maravilhoso esse poema Zé, acho que temos um duo dele, ou é impressão...
ResponderEliminarSu