domingo, 22 de fevereiro de 2009
Entre a Terra e o Céu
Desde que partiste
para esse mundo mais feliz,
onde chegaste antes de mim,
o tempo da nossa separação
pareceu longo!
É momentâneo diante da Eternidade!
O amor que vai dentro de mim,
só demonstraria egoísmo
se não fosses libertado antes de mim,
deixando-te sujeito
às penas e sofrimentos da Vida!
Hoje
já aprendi a resignação,
pela tua Felicidade!
Contigo na Terra, não pensava assim!
Sabes quanto dupliquei a Ele
para me dar os teus sofrimentos
Não me atendeu…
Não tinha chegado o meu tempo!
Enquanto estiver
neste cativeiro terreno,
é doce e consolador
a certeza de não haver,
entre nós
mais do que um véu material,
que te esconde ao meu olhar;
a certeza que podes estar
aqui ao meu lado,
que não me esqueces,
como não te esqueço!
José Manuel Brazão
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Caríssimo José Manoel,
ResponderEliminarQuando acreditamos que dentro de nossa veste física existe um espírito de contínua existência, e que perante a eternidade, nossa vida terrena é apenas um sopro de aprendizagem, sentimo-nos fortalecidos e com bom ânimo, superando também a dor da ausência “física”, na certeza de um dia reencontrar quem tanto amamos.
Belíssimas linhas!
Grande Abraço!
exelemte texto amigo,você escreve muito bem, meus parabéns!!!
ResponderEliminarpoderia me respomder uma pergunta?você é espirita kardecista??
tenha um bom dia!!
BELÍSSSIMA DECLARAÇÃO DE AMOR.
ResponderEliminarLINDO POEMA.
ABRAÇOS