Escreve
como se sonhasse,
se vivesse
num mundo de encanto,
de ternura e amor!
Escreve
para alimentar a alma
de quem o lê,
recebendo gestos de amor!
Escreve poemas
para aliviar os dilemas;
os seus e dos outros…
Se não escrever,
caiem lágrimas ao Poeta,
a sua alma anoitece,
ficando apenas:
um homem, uma vida
e um pobre Poeta agonizante…
mas fica a honra e os seus poemas!
José Manuel Brazão
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
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