Sinto em mim
uma tristeza presente,
que não me abandona
e não sei porque chegou
e se instalou!
Sonhei muito,
vivi ainda mais
e não defendi
a minha mente
das ilusões criadas,
no acreditar fácil
e na ingenuidade
que não tem idade.
Vejo em mim
trilhos para caminhar,
sem saber o que viverei
para virar minha Vida
e sair deste anoitecer
esperando e acreditando
num novo amanhecer,
que me leve a tristeza
que vive em mim!
uma tristeza presente,
que não me abandona
e não sei porque chegou
e se instalou!
Sonhei muito,
vivi ainda mais
e não defendi
a minha mente
das ilusões criadas,
no acreditar fácil
e na ingenuidade
que não tem idade.
Vejo em mim
trilhos para caminhar,
sem saber o que viverei
para virar minha Vida
e sair deste anoitecer
esperando e acreditando
num novo amanhecer,
que me leve a tristeza
que vive em mim!
14.Agosto.2010
José Manuel Brazão
Passaram seis anos sobre a data em que escrevi este Poema.
Relendo o Poema pouco ou nada me faria alterar a intenção das minhas palavras, porque olhando o Mundo em vivemos vejo e sinto que continua indiferente à Paz, Harmonia e amor!
Contudo em mim viverá sempre a esperança dum novo amanhecer!
Que assim seja!
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