Vives como queres,
com esse silêncio,
que no tempo
guardas o amor
que não esqueces,
desejas e está dentro de ti!
Com esse silêncio,
continuas sonhando,
sentindo o corpo amado,
o seu cheiro, o seu respirar!
Não te importas de viver assim,
resignada pelo que a Vida te deu,
amares quem te ama,
recordares o que se viveu,
apesar da distância,
mas próximo com as almas!
José Manuel Brazão
Saudade que machuca mas não DOI.
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