Sinto-me só,
mas eu compreendo;
sofrendo!
deixa-me sinais no meu corpo,
na minha mente.
Por vezes inquietante
e outras angustiante.
Fecho os olhos:
medito e recordo
o passado pouco distante,
vejo as imagens
dos amados que partiram;
vejo as imagens
dos amados que ficaram.
Nesse instante
não me sinto só,
Mas…!
Mas preciso de viver,
amando e ser amado,
por aqueles que pairam
comigo neste cativeiro terreno
e pelos outros que já pairam
ainda sem mim,
num mundo mais feliz!
Assim sente:
meu corpo e minha mente!
José Manuel Brazão
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
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