Há muito tempo
que vejo o Sol nascer…
Já nem me lembro
quando foi…!
Nem sempre
ele me sorri,
por vezes
parece cinzentão,
mas quase sempre,
brilha e aquece
o meu coração!
Tu
minha alma querida,
ficas triste,
muito sofrida,
incompreendida!
O teu amanhecer,
nem sempre é igual.
Eu
com fé inabalável,
vejo mais perto
o teu desejado Sol;
Sereno, digo-te:
chegará o teu amanhecer!
E eu
distante mas próximo,
verei e sorrirei
quando esse amanhecer chegar...
...
José Manuel Brazão
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