Não quero mais o céu da ilusão
que fazia bem ao meu coração,
mas confundia minha Alma!
A vida ensinou a encontrar o chão
que piso mesmo com pedras
que guardo num monte
e serão o meu banco de reflexão da vida
daí avistarei a natureza
nesse horizonte sem fim
e já não verei o céu de ilusão
que fará mudar o meu rumo
com a esperança que dias melhores virão
e entrarão pelas janelas da minha Alma!
José Manuel Brazão
Um espetáculo de poema. Parabéns!
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