e morará sempre no meu peito.
Não me deixa este sentimento,
esta mistura de sentimentos,
que não controlo,
mas que me aprisiona
com nostalgia, melancolia
com que vivi
ou convivi
por tudo o que passei
de belo ou triste,
que me faz crescer
e não me arrepender
desta saudade que mora no meu peito!
José Manuel Brazão
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