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Tão perto já estivemos,
mas vejo-te distante,
não sei,
mas sinto!
Dou-te
o amor que posso,
e apenas
que sejas generosa,
que me acompanhes
nesta vida ruinosa,
em que o ar que respiro
é o que me resta!
Apenas
que compreendas
um homem de amor,
que te vê
para além do desejo
e do prazer!
Mas
vejo-te distante …
O poeta
não abandonou a poesia,
mas a tua inspiração
anda alheia,
sem motivação...
José Manuel Brazão
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