![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQDPD5Els7z6pesoYEZ0T7WBEW48WBYOWiBIhoT07X5_UyjrYYl8DIq-YSXEcwk-PSvFQ9klHlWtHAA38ZqOiumr8ernZClRc1nKYuXl3598sdWz3z56meFDf4qIcIBFPrikkvdDZESs4/s400/m%C3%A3e+2.jpg)
Assim foi!
Nas tuas palavras de Mãe senti dentro de mim, o que treze anos antes, tinha sofrido com um dos meus filhos!
Passaram por mim todas as imagens desses cinco anos em que ele sofreu e eu, a Mãe e os irmãos fomos testemunhas de sofrimento. Recordei também quanto é necessário ser crente – seja em que religião fôr – com uma fé inabalável para se ir buscar força interior e combater o pessimismo e abraçar a esperança de que a Vida sorrirá, dias melhores virão e esse filho que será a nossa continuidade na Terra conjuntamente com muitos outros, transformem este Mundo em decadência!
E assim com a sua tal força interior esta Mãe acreditou; a Vida sorriu e seu filho também!
Mãe que arrisca a sua vida a gerar uma criança tem o o direito a esquecer-se por momentos, que somos filhos do Universo e a considerá-lo como muito seu!
Mas de facto somos filhos do Universo!
José Manuel Brazão
Sem comentários:
Enviar um comentário
Muito obrigado pela sua visita. Deixe o seu comentário por favor.