
Chegas!
Todos te olham,
todos te admiram.
Olho e fixo a tua imagem,
vejo a sala com mais luz.
Olhas e vês que te olho;
ficas tímida e todos riem.
Havia empatia,
sem sabermos a que se devia.
Hoje sabemos!
Eram as energias em sintonia.
Ias embora e a sala perdia luz.
Amavas!
Farta de amor solitário,
procurando na liberdade,
a felicidade,
partiste, abruptamente,
para esse mundo mais feliz!
Senti dor, muita dor.
Tinha perdido a tua beleza,
o teu aroma especial,
perfume natural:
essência de rosas.
As minhas palavras
ficam molhadas,
das lágrimas que me correm;
lágrimas de alegria
pela tua felicidade
e pela tua serenidade.
Fecho os olhos:
vejo-te vestida de rosas,
não importa a cor.
São rosas!
Abro os olhos
e parece que sonho:
vejo o meu poema
coberto de rosas;
de amor por ti,
eternamente …
José Manuel Brazão
Um lindo poema Ze, onde a fragrância do amor dá as mãos à fragrância das rosas. E a beleza acontece!
ResponderEliminarDestaco:
"vejo o meu poema coberto de rosas; de amor por ti eternamente..."
Um beijinho e fim de semana com muita alegia
beijinhos
ResponderEliminarpétala por pétala
vou beijando
e te acariciando
em plena manhã de verão
acordando malícias
e te arrupiando,
coração enlouquecido,
perdido nas veredas
que a vida possue
e nos unem,
como duas cidades
bem alí no infinito,
distantes de si
e tão vizinhas assim,
como se a distância
fosse apenas
um pulo de gata
felina a me desvaneiar.
Sérgio, beija-flor-poeta