És a mulher
que me compreende,
tolera, serena
e pacifica minha alma!
No teu canto do silêncio,
preocupas-te comigo,
confortando
os meus anseios,
os meus desejos
de amar
de te amar,
mas por vezes perdidos
e agora reencontrados!
És a mulher
que me perdoas,
o desencontro com a vida,
seduzido por paixões
umas vezes levianas,
de puro prazer
e nada mais!
És a mulher
enfim;
que me deseja
no teu canto do silêncio,
vagueando pelo passado,
tão recente,
que eu ia perdendo,
se não fosses um anjo,
o anjo que um dia
me apareceu
em nome da Paz
e ficou pacientemente
esperando por mim!
De braços alongados,
envolveste meu corpo
e disseste:
Sou eu
o amor da tua vida,
confiante
e esperando por ti!
José Manuel Brazão
que me compreende,
tolera, serena
e pacifica minha alma!
No teu canto do silêncio,
preocupas-te comigo,
confortando
os meus anseios,
os meus desejos
de amar
de te amar,
mas por vezes perdidos
e agora reencontrados!
És a mulher
que me perdoas,
o desencontro com a vida,
seduzido por paixões
umas vezes levianas,
de puro prazer
e nada mais!
És a mulher
enfim;
que me deseja
no teu canto do silêncio,
vagueando pelo passado,
tão recente,
que eu ia perdendo,
se não fosses um anjo,
o anjo que um dia
me apareceu
em nome da Paz
e ficou pacientemente
esperando por mim!
De braços alongados,
envolveste meu corpo
e disseste:
Sou eu
o amor da tua vida,
confiante
e esperando por ti!
José Manuel Brazão
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